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Risco, incerteza e lucro de estabelecimentos agropecuários familiares do Sul do Brasil – 2022

O desempenho dos agronegócios familiares está em constante desequilíbrio e, neste contexto, os conceitos de incerteza e risco são fundamentais na busca por resultados pelos agricultores. Esta publicação objetiva examinar essas relações entre risco, incerteza e lucro de estabelecimentos agropecuários, sob amparo da Teoria dos Lucros de Knight. A obra aborda um tema particularmente vital para a sobrevivência dos negócios dos agricultores e pescadores e é destinada aos técnicos da extensão rural e da pesquisa. A discussão abrange a complexidade das tomadas de decisões, em condições de risco e incerteza. Além disso, o trabalho busca fornecer ao leitor informações sobre as evidências da associação entre risco de lucro e determinadas variáveis econômico-financeiras de estabelecimentos agropecuários que, neste contexto, possuem um elemento comum: a produção de tabaco. O exame das relações entre risco, incerteza e lucro é determinante para a tomada de decisão pelos agricultores e com certeza merece ser aprofundado e ampliado em futuros estudos. publicação na integra

Estudo socioeconômico dos programas fundiários no estado de Santa Catarina – 2020

O presente trabalho é fruto de uma pesquisa de caráter socioeconômico e avaliativo, cuja demanda teve origem na Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural – SAR. O estudo teve como objetivos: identificar e caracterizar o público beneficiário dos programas de acesso à terra; identificar as melhorias na infraestrutura do estabelecimento agropecuário dos beneficiários; avaliar os avanços no sistema produtivo e de comercialização do estabelecimento agropecuário dos beneficiários; avaliar os efeitos econômicos imediatos a partir de sua adesão ao programa de acesso à terra; identificar a participação de empresas públicas e de outros agentes na assistência técnica aos beneficiários; analisar os fatores facilitadores e limitantes das ações das políticas públicas de acesso à terra; recomendar novas ações para as políticas públicas de acesso à terra em Santa Catarina. publicação na integra

Evolução recente das agroindústrias familiares em Santa Catarina: Análise a partir dos levantamentos realizados pela Epagri em 2010 e 2017

A transformação de produtos de origem vegetal e animal pelos agricultores familiares tem se apresentado como alternativa econômica, através da agroindustrialização rural de pequena escala em Santa Catarina. Nos últimos anos se verificou o crescimento da importância socioeconômica dessas iniciativas para a agricultura familiar e para o desenvolvimento rural estadual.  Em Santa Catarina, diversas iniciativas foram implementadas, sobretudo a partir da década de 1990, destacando-se o Projeto Microbacias 2 e o Programa Santa Catarina Rural, ambos com financiamento do Banco Mundial. A partir destes projetos do governo estadual catarinense, a Epagri realizou dois levantamentos das iniciativas de agregação de valor protagonizadas pelos agricultores familiares, entre elas as agroindústrias familiares, sendo um em 2010 e outro em 2017. Este documento contempla uma análise da evolução das atividades de agregação de valor, mais especificamente da agroindustrialização, com base nos dois levantamentos realizados. Esta análise enfatiza aspectos de acesso a mercados, formalização, legislação sanitária, políticas públicas, características de mão de obra, entre outros. publicação na integra

Perdas provocadas por tempestades em algumas regiões do estado de Santa Catarina: 14 e 15 de agosto de 2020

Nos dias 14 e 15 de agosto de 2020 ocorreu, novamente, um evento climático extremo, com formação de tornado, em Santa Catarina. As fortes rajadas de ventos e tempestades atingiram praticamente todo o Estado. Esta forte instabilidade foi causada por um cavado (área alongada de baixa pressão), associado à ocorrência de jatos de baixos níveis direcionados para as regiões norte e oeste catarinenses, que contribuíram com a formação de umidade e temporais com associação de tornados, granizo e vendaval. Em razão desta ocorrência a diretoria da Epagri decidiu pela realização de um levantamento das perdas ocorridas nos estabelecimentos agropecuários dos 22 municípios atingidos, que efetivamente registraram perdas econômicas e financeiras. O presente documento é o resultado deste trabalho, demonstrando as ocorrências nos 22 municípios, concentrados no Planalto Sul, Planalto Norte, Meio-Oeste e Litoral Norte Catarinense, abrangendo 1.119 estabelecimentos agropecuários, com perdas estimadas em R$50.249.133,40.  publicação na integra

Efeitos socioeconômicos da estiagem e da pandemia do novo coronavírus sobre a produção agropecuária de Santa Catarina – 2020

A produção agropecuária catarinense vem sendo afetada nos últimos meses por uma condição de anormalidade hídrica, caracterizada por chuvas irregulares e mal distribuídas no território, de acordo com a Epagri/Ciram, afetando distintamente culturas agrícolas e a produção pecuária. Diante desta situação, a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri, elaborou o presente relatório, que apresenta a situação socioeconômica das cadeias e setores agropecuários catarinenses, com base em levantamento realizado nos municípios do estado e no Sistema de Acompanhamento de Safras. O relatório tem como objetivos principais: apresentar os efeitos negativos e o grau de severidade do período de estiagem nas diversas cadeias e setores agropecuários de Santa Catarina; apresentar os efeitos e o grau de severidade provocados pelo período de vigência do isolamento social nas diversas cadeias e atividades agropecuárias de Santa Catarina. Visa, também, secundariamente, relatar os efeitos das medidas de mitigação do avanço da pandemia em Santa Catarina, sobre as cadeias produtivas e agropecuária, agroindústrias familiares, entre outro publicação na integra

Os empreendimentos de agregação de valor e as redes de cooperação da agricultura familiar de Santa Catarina – 2016

Em Santa Catarina não é recente o fato de muitos agricultores familiares buscarem alternativas econômicas através da agroindustrialização rural de pequena escala, do turismo rural e do artesanato, bem como construírem formas de organização que contribuam para a viabilização dessas iniciativas. É fato que, nos últimos anos, assistimos ao crescimento da importância socioeconômica e política dessas iniciativas para a agricultura familiar e para o desenvolvimento rural estadual. Assim, a Secretaria da Agricultura e da Pesca − SAR e a Epagri realizaram um levantamento que, coordenado pela Epagri/Cepa e envolvendo técnicos das estruturas estadual, regional e local do Programa de Gestão Negócios e Mercados da Epagri, contemplou três diferentes “tipos de empreendimentos” dos agricultores familiares catarinenses: a)agroindústrias; b) empreendimentos de turismo rural e artesanato; e c) redes de cooperação, na forma de condomínios, associações e cooperativas. Este texto contempla uma análise de cada um desses “tipos de empreendimentos” e deixa claras indicações de que existem muitos desafios para ampliar as possibilidades de sustentabilidade dessas atividades. A Epagri tem se colocado como protagonista no enfrentamento desses desafios e agradece a todos que contribuíram para a elaboração deste documento, na expectativa de que ele contribua para as reflexões sobre a promoção do desenvolvimento rural catarinense e para as ações de apoio a esses empreendimentos.  publicação na integra

Agronegócios familiares do Sul do Brasil Percepções do agricultor sobre o seu ambiente – 2017

Esta publicação apresenta, de forma objetiva e esclarecedora, informações referentes às percepções de agricultores que fazem a gestão de seus agronegócios familiares sobre um conjunto de variáveis de seus ambientes externo e interno, que influenciam a criação de estratégias e as suas práticas de gestão. Para esse fim, o estudo levou em conta 237 agronegócios familiares localizados nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, em que seus agricultores responderam ao questionário concebido para a pesquisa. A apresentação das percepções de agricultores sobre as variáveis externas se encontra agrupada em cinco dimensões: mudanças na sociedade; mudanças governamentais; mudanças econômicas; mudanças tecnológicas; e mudanças nos mercados. Além disso, permite ao leitor conhecer e se informar sobre as percepções dos agricultores nas variáveis internas que estão agrupadas em seis dimensões: marketing e comercialização; gestão da informação; gestão de pessoas; finanças e custos; gestão ambiental; e gestão da produção. publicação na integra

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