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Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina – 2001-2002

O estado de Santa Catarina tem suas atividades agropecuárias assentadas predominantemente sobre a agricultura familiar diversificada. Mais de 90% das propriedades agrícolas estaduais apresentam este perfil, ou seja, possuem até 50 hectares de área, são exploradas diretamente pelo proprietário e sua família, dedicam-se à produção de no mínimo três atividades agropecuárias e seus produtos e, em razão de sua modesta participação individual no mercado, apresentam pequeno poder de barganha. Estas características representaram, por muitos anos, fator de estabilidade, dando origem ao denominado modelo catarinense de pequena propriedade familiar. Mais recentemente, no entanto, a globalização da economia, com o aumento da competitividade, tornou mais vulnerável o sistema. Entre as inúmeras alternativas propostas com vistas à superação dos obstáculos enfrentados pela agricultura familiar, devem-se destacar, pela sua importância, o desenvolvimento de atividades diversificadas que agregam valor ao trabalho e renda ao produtor, a formação de redes de cooperação, através do cooperativismo e de parcerias (que permitem aumentar o poder de barganha do pequeno produtor) e a geração e disseminação de informações sobre a produção e o mercado, entre outras, que servem como base para a tomada de decisão. publicação na integra

Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina – 2000-2001

O estado de Santa Catarina tem suas atividades agropecuárias assentadas predominantemente sobre a agricultura familiar diversificada. Com efeito, mais de 90% das propriedades agrícolas estaduais apresentam estas características, ou seja, possuem até 50 hectares de área, são exploradas diretamente pelo proprietário e sua família, dedicam-se à produção de no mínimo três atividades agropecuárias e seus produtos apresentam pequeno poder de barganha em razão de sua modesta participação individual no mercado. Se, de um lado, estas características representaram, por muitos anos, fator de estabilidade, dando origem ao reconhecido modelo catarinense de pequena propriedade familiar, de outro, mais recentemente, passaram a determinar uma maior vulnerabilidade ao sistema, como decorrência do aumento da competitividade, determinada principalmente pela globalização da economia. Neste panorama, existe hoje, praticamente um consenso ao redor de algumas alternativas, com vistas à recuperação e ao desenvolvimento do pequeno agronegócio, cabendo destacar, entre outras: a) o desenvolvimento de atividades e de práticas que permitem elevar a sua renda; b) a busca de escala e do poder de barganha, através do associativismo e das parcerias; e c) a geração e disseminação de informações sobre a produção e o mercado que, em tempo hábil, permitem servir como base às tomadas de decisão. publicação na integra

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